Iniciamos
a nossa viagem com uma breve
contextualização histórica acerca da tipografia, sendo necessário realçar
que o nascimento desta “remonta à antiguidade e tem evoluído ao
longo dos tempos” (Mesquita, 2014:60). Trata-se de “um conjunto de “signos” que
permitiu ao Homem perpetuar as suas ideias, para além do espaço e do tempo”
(Mesquita, 2014:60) e de um código universal que favorece a comunicação numa
dimensão global.
Fases
históricas:
- Num primeiro momento, ganhou expressão com a escrita cuneiforme dos sumérios e, mais tarde, com a escrita pictograma dos egípcios onde “cada pictograma (desenho) representa(va) um objeto, animal ou pessoa” (Mesquita, 2014:60).
- Surgimento do alfabeto fenício de 22 “signos”.
- “Os gregos adotaram os caracteres fenícios e adicionaram-lhes outros, tais como o alfa e o beta” (Mesquita, 2014:61).
- Intervenção romana: o alfabeto reconheceu a sua forma atual (com 52 letras: 26 de caixa alta e 26 de caixa baixa).
- Gutenberg e o seu primeiro sistema de impressão fez com que a tipografia reconhecesse um extraordinário impulso.
“O
acontecimento protagonizado por Gutenberg marcará o início da produção em massa
do livro. Um nova era começa.”
(Mesquita, 2014:61)
- Revolução Industrial: permitiu um aceleramento do processo de impressão e uma produção em massa de caracteres.
- Era digital (finais do século XX): trouxe “uma revolução sem precedentes na indústria da criação dos tipos” (Mesquita, 2014: 62).
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