sexta-feira, 31 de março de 2017

Breve Contextualização: Evolução Histórica da Tipografia

Iniciamos a nossa viagem com uma breve contextualização histórica acerca da tipografia, sendo necessário realçar que o nascimento desta  “remonta à antiguidade e tem evoluído ao longo dos tempos” (Mesquita, 2014:60). Trata-se de um conjunto de “signos” que permitiu ao Homem perpetuar as suas ideias, para além do espaço e do tempo” (Mesquita, 2014:60) e de um código universal que favorece a comunicação numa dimensão global.

Fases históricas:
  • Num primeiro momento, ganhou expressão com a escrita cuneiforme dos sumérios e, mais tarde, com a escrita pictograma dos egípcios onde “cada pictograma (desenho) representa(va) um objeto, animal ou pessoa” (Mesquita, 2014:60).
  • Surgimento do alfabeto fenício de 22 “signos”.
  • “Os gregos adotaram os caracteres fenícios e adicionaram-lhes outros, tais como o alfa e o beta” (Mesquita, 2014:61).
  • Intervenção romana: o alfabeto reconheceu a sua forma atual (com 52 letras: 26 de caixa alta e 26 de caixa baixa).
  • Gutenberg e o seu primeiro sistema de impressão fez com que a tipografia reconhecesse um extraordinário impulso.

“O acontecimento protagonizado por Gutenberg marcará o início da produção em massa do livro. Um nova era começa.” (Mesquita, 2014:61)

  • Revolução Industrial: permitiu um aceleramento do processo de impressão e uma produção em massa de caracteres.
  • Era digital (finais do século XX): trouxe “uma revolução sem precedentes na indústria da criação dos tipos” (Mesquita, 2014: 62).

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